terça-feira, 30 de outubro de 2007

Sociologia: Sintese de textos

Temas:

.Mudança
-forma
-organização
-instituição

.Papel da Escola no combate à Exclusão Social
-exlcusão social

.Falta de Sentido
-Interacção Selectiva .Expectativas
.Aluno Ideal
-Alunos .Actores Sociais Passivos
.Actores Sociais Activos

.Escola como Contrução Social
-Estabelecimento de Ensino


A formação tem de passar por aqui: as histórias de vida no projecto PROSALUS

1ª Parte – procura-se evocar a história da educação das crianças e da formação dos adultos referenciando três grandes momentos: Movimento da Educação Nova, Educação Permanente e a reflexão epistemológica contemporânea.

2ª Parte – descreve-se a utilização das histórias de vida no PROSALUS

1.Contributo para uma história da educação das crianças e da formação dos adultos.

Nas sociedades ocidentais toda a formação tem estado impregnada do modelo escolar.
É possível detectar nas últimas décadas três grandes movimentos de contestação ao paradigma escolar:
Educação Nova – que irrompe do interior do sistema educativo e atinge o auge no decurso dos anos vinte;
Educação Permanente – tentativa de resposta à crise social dos anos 70;
Histórias de vida e método autobiográfico – manifesta-se através de uma nova epistemologia da formação.


O movimento da Educação Nova

É o primeiro grande movimento a pretender pôr em causa o modelo escolar, proclamando o fim da “escola antiga” e a criação de uma “escola nova”.
Provocou uma autêntica revolução pedagógica no interior do sistema educativo:
§ Defesa da autonomia dos educandos e dos métodos activos;
§ Estímulo à espontaneidade e à criatividade;
§ Valorização da aprendizagem e do “aprender a aprender”;
§ Procura de uma ligação entre a escola e a vida;
§ Tentativa de construção de uma “escola do trabalho” como crítica à “escola do alfabeto”;
§ Realce dado ao “aprender, fazendo”, incentivo à participação activa dos formandos no seu próprio processo de aprendizagem;
§ Luta por um ensino centrado nos interesses dos educandos

A Educação Nova pôs em causa os dois “pilares” do modelo escolar:
o A existência de um tempo para aprender e de um tempo para fazer;
o O encerramento das práticas educativas em espaços próprios e específicos, em instituições especializadas;

MAS, ao aprofundar as contradições do paradigma escolar, a Educação Nova concebeu uma certa forma social de “ver” a educação e abriu as portas a uma nova maneira de entender a formação.


A Educação Permanente

É o segundo grande movimento a pôr em causa o modelo escolar e resulta do facto que os indivíduos viverão constantemente em situações educativas.
O modelo escolar mostra-se incapaz de dar resposta aos desafios educativos dos anos 50 e 60, e portanto o sucesso educativo vai passar pela capacidade de formar indivíduos capazes de reciclarem permanentemente, aptos a adquirirem novas atitudes e capacidades, capazes de responder eficazmente aos apelos constantes de mudança. Assiste-se, então, a uma verdadeira “explosão” da formação profissional que invade todos os domínios da vida social e económica.
O Manifesto da Educação Permanente sustenta que a educação, para formar um homem completo, terá de ser global e permanente, isto é, já não se trata de adquirir conehcimentos definitivos, mas de se preparar para elaborar ao longo de toda a vida, um saber em constante evolucção e... de aprender a ser.
Sendo assim, a Educação tem lugar em todas as idades da vida e na multiplicidade das situações e das circunstâncias da existência. Ultrapassa os limites das instituições, dos programas e dos métodos.


Desvantagem da Educação Permanente:

Quando alguém não se sentir capaz de fazer algo, por não ter seguido o curso A ou B, estaremos a assistir a uma desqualificação dos saberes e das capacidades de cada um, obtendo um efeito contrário ao pretendido pela Educação Permanente.

Com o advento das perspectivas da Educação Permanente produziu-se uma ruptura fundamental com o modelo escolar, mas continuou-se a agir segundo uma lógica escolarizada. A questão central continuou a ser formar (Como? Quando? Onde?) e não formar-se (O que é o formador da vida de cada um?). Continuou-se a reflectir e a trabalhar fundamentalmente em torno de uma formação institucionalizada.
Desenvolveram-se as mais sofisticadas técnicas de formação, instrumento de formação, elaboram-se estratégias de formação inovadoras, construíram-se locais e centros de formação, etc. Tudo isto deu um contributo decisivo ao domínio da formação de adultos


Territórios Educativos de Intervenção Prioritária: A escola face à exclusão social

O primado do combate à exclusão social tem vindo a er explicitado como uma das principais linhas de orientação estruturantes da acção governativa. Esta perspectiva tem a sua tradução em medidas emblemáticas, no campo das políticas sociais. Tambémno campo da educação o conceito de exclusão social tem vindo a marcar o discurso recente sobre políticas educativas.

O conceito de exclusão social emerge, nos discursos dos decisores e nos documentos de orientação política, associado e, com frequência, sobreposto aos conceitos de insucesso e abandono escolar.
A criação dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária representa uma das medidas de política educativa que, de forma inequívoca, assumem o objectivo de promover a integração social de populações socialmente mais “fragilizadas”. Este artigo pretende apresentar um “ponto de vista” sobre os TEIP. O objectivo principal deste texto é o de contribuir para a produção de um olhar crítico e de um acréscimo de lucidez sobre a política de criação dos TEIP e sobre os fenómenos sociais que lhe estão associados.
A reflexão apresentada neste texto tem como referência informação empírica recolhida e tratada no âmbito destes três projectos e organiza-se em torno de três eixos fundamentais de análise.
O primeiro eixo diz respeito à questões de definição e consturção desta medida de política educativa, situando-se, portanto, a um nível que podemos designar de nível macro. Um segundo eixo de análise (situado a um nível mezzo) refere-se aos processos de regulação local das políticas educativas, numa perspectiva de territorialização. O terceiro eixo de análise (nível micro) incide sobre a natureza da relação e modalidades de trabalho pedagógico construídas com os alunos.
Cada um dos níveis considerados corresponde ao espaço de intervenção e responsabilidade de actores individuais e colectivos específicos. O nível macro, a definição da política educativa, é o espaço de intervenção e responsabilidade dos decisores políticos e da administração; o nível mezzo é o espaço de intervenção e responsabilidade das instituições educativas locais e é este o âmbito possível para a construção da autonomia dos estabelecimentos de ensino; o terceiro nível é aquele em que o papel e a responsabilidade dos educadores e professores se afirma como decisiva.

Exclusão: um fenómeno da esfera do mundo do trabalho:
A importância para o campo educativo da problemática da exclusão, fazendo corresponder, de modo simétrico, um fenómeno que seria exterior à escola (exclusão social) a um outro fenómeno, este interno à escola (exclusão escolar) exprime, não um agravamento dos problemas especificamente escolares, mas sim uma maior sensibilização por parte da instituição escolar a fenómenos de natureza social cuja origem se situa no mundo do trabalho.


Entre Outurela e Portela

Este texto refere-se a um caso de investigação por parte de Irene Santos, numa escola primária que nasceu no centro de um bairro social. Era a escola de Outurela que se situa em Portela.
Esta investigação teve lugar numa única turma, que foi acompanhada desde a entrada no 1º ano até ao 4º ano do 1º ciclo do ensino básico.
Nesta escola fazem-se variadas coisas inovadoras. Uma delas que se nota em maior relance é que a sala está dividida por espaços pelos quais é obrigatório os alunos passarem e um espaço central em que as crianças desenvolvem as actividades que desejarem. Nesta escola as crianças quase gerem o seu próprio currículo. Aprendem à medida que querem e aquilo que lhes apetece.
A escola oferece às cirnças a possibilidade destas participarem nos problemas que envolvem o meio onde estudam e isso denota-se quendo no texto, por exemplo, as crianças revelam que escreveram uma carta ao presidente da câmara para que fossem colocadas lombas junto à escola, porque os carros passavam em grande número e em grande velocidade.
Além desta participação a nível escolar, também participam em problemas comuns aos deles, de discriminação e esclusão social, entre outros. Temos o exemplo da exclusão social na Suíça a alguns alunos portugueses. Os alunos desta escola enviaram uma carta para o representante do Consulado portugês na Suiça, para que esta discriminação parasse. Até receberam resposta.
O professor aposta muito na escrita, para que esta não se dilua. E, aliás, quando existe uma apresentação de trabalho, os alunos têm de situar esse trabalho na História universal, registando num mapa num dos espaços da sala.
As suas tarefas no dia-a-dia eram planificadas pelos próprios alunos com a ajuda do professor. O conselho também participava muito nesta gestão e organização dos espaços.
Pela parte dos pais, havia sempre um incentivo para que os alunos estudassem, mesmo apesar de muitos destes pais serem analfabetos. Ao início não era tanto, mas com o passar do tempo foram vendo o interesse dos filhos pela escola e ainda os motivavam mais.
No fundo, esta é uma escola que mostra às crianças a possibilidade de mudança. De que mesmo não sendo ninguém importanmte ou famoso, pode-se mudar as coisas que estão mal. É uma escola que cativa os seus alunos, pois estes não são um público-alvo fácil de “chamar” para a escola.
- Participação nos problemas da escola;
- Várias nacionais;
- Problemas em comum a todos os alunos;
- Adaptação do currículo às crianças;
- Mudança a partir das coisas pequenas;
- O que não está escrito dilui-se;
- A escola está fora do mundo;
- Firmeza do professor em algumas situações;
- Empenho dos pais, vários analfabetos;
- Empenho do professor na valorização dos filhos junto dos pais;
- Organização: Planificação das tarefas e Conselho;
- Localização no tempo histórico universal;
- tratavam o professor pelo nome próprio;
- Mostrar às crianças a possibilidade de mudança;
- Organização de espaço por áreas.


Alunos: a construção da Experiência

Os alunos como actor:
Afirmou-se no campo da Sociologia, a partir dos anos setenta, como contraponto crítico a uma visão dominante marcada pelo funcionamento e pelo determinismo, um “regresso do actor”, tendo como referência o individualismo metodológico, Tradição webariana. Os comportamentos dos indivíduos não são determinados pelas suas posições sociais, nem pelas estruturas sociais em que se inserem, mas sim compreensíveis à luz de raciocínios antecipados que configuram estratégias de acção.
O estudo clássico de Raymond Boudon (1979), sobre a relação entre a educação e a mobilidade social, bem como obra, igualmente clássica, de Crozier e Fridberg (1977) sobre a relação entre a dimensão individual e colectiva da acção humana. Esta influência repercutir-se-ia, nomeadamente, na “descoberta da escola” encarada como um construído social dotado de autonomia relativa, resultante da interacção entre um conjunto de actores sociais. O conceito de “actor social” que aplicado aos alunos abre perspectivas novas e muito fecundas para reequacionar o funcionamento da organização escolar, entendida como um sistema de comportamentos.
A sociologia do “actor”, nomeadamente no caso dos alunos, supõe uma capacidade destes para participar da construção social das situações em que estão inseridos, procedendo à construção da sua própria experiência (Dubet, 1994 e Martucelli, 1996), revelando, nesse processo, que são possuidores de verdadeiras “competências políticas” (Rayou, 1999).
O que é dado como um dado novo não interessa à sociologia, mas sim a ruptura com a perspectiva de encarar a criança ou o aluno como um mero objecto pedagógico. O que passa a estar em causa não é apenas saber como é que os adultos socializam ou educam as crianças mas, também, “saber o que estas fazem daquilo que lhes é feito” (Montandon, 1997). Segundo Perrenoud (1994), se, por um lado, o comportamento dos alunos, na escola, é susceptível de ser analisado a partir do modelo do “actor social”, por outro lado, a escola constitui um meio de vida onde o aluno aprende a ser actor social.

O ofício do aluno:
O conceito de “ofício do aluno” tem a sua justificação quer em termos semânticos, quer em termos de análise. Esta dupla pertinência explica que tratando-se de um conceito cuja introdução na literatura científica é relativamente recente o seu uso se tenha rapidamente tornado corrente (para melhor percepção deste ponto é melhor ler o texto por se tratar da descrição de um estudo).
As escolas podem ser entendidas como sistemas de comportamentos em que a acção e a estratégia de cada actor, ou categoria de actores, só se torna compreensível no quadro da sua interacção com os restantes. Nestes termos, estamos perante processos e sistemas causais marcados pela circularidade sistémica, em que deixa de ser possível encarar os alunos como a “matéria-prima”, o objecto do trabalho dos professores. Pelo contrário é pssível indentificar um efeito retroactivo sobre os professores das modalidades de acção escolhidas pelos alunos.

Os alunos “formam” os professores:
As escolas são definidas como o lugar onde se ensinam os alunos, habitualmente. As escolas são, também, o lugar onde os professores aprendem com os alunos, num processo de permanente socialização profissional e construção identitária (para melhor percepção deste ponto é melhor ler o texto por se tratar da descrição de um estudo).
Em síntese, o ciclo de mudanças iniciou-se com o desenvolvimento das produções das crianças, o que desencadeou projectos de acção diversificados ao nível das escolas. O assumir de projectos próprios, por parte dos professores, permitiu a estes abandonar a postura de “funcionário”, num processo de construção de autonomia que, também propiciou a emergência de projectos dos alunos.
Estes projectos, a sua dinâmica e os seus resultados, tiveram um efeito de retroacção na maneira de trabalhar (ao nível individual e colectivo) dos professores, bem como na leitura que estes passaram a fazer da situação em que estavam inseridos. Em consequência, verificou-se uma redefinição do quadro do processo de formação que passou a basear-se na valorização da capacidade de cada professor produzir práticas singulares, explicitando-as, analisando-as. O concelho escolar pôde assim , num segundo momento, ser revalorizado enquanto espaço institucional onde a troca de experiência e de saberes veio, progressivamente, substituir práticas anteriores de planificação didáctica rotineira.
A influência dos alunos na mudança de representações e de comportamentos por parte dos professores pode ainda ser exemplificada a partir dos resultados da investigação empírica por nós conduzida na avaliação do Centro de Recursos Educativos da E.P. Marquesa de Alorna (Canário e Oliveira, 1992). Neste caso, verificou-se um processo de desenvolvimento de uma inovação (ao nível do estabelecimento de ensino) que, ao definir os alunos como primeiros destinatários, retirou aos professores o papel de filtro mediador entre a inovação e os alunos. A intensa apropriação do CRE pelos alunos permitiu legitimar institucionalmente esta inovação e eercer uma influência retroactiva sobre os modos de pensar e agir dos professores.

Os alunos como elos entre a inovação e os professores:
Em síntese, a progressiva “conquista” dos professores apoiou-se na utilização intensiva do CRE pelos alunos. Verificou-se um significativo acréscimo da frequência de utilização do CRE, por parte dos professores, que permitiu passar de uma frequência inicial, de fraca utilização, para bíveis de forte utilização. Esta tendência exprimiu-se quer num elevado índice de utilização, quer numa elevada percentagem de utilizadores e apoiou-se num núvcleo estável de utilizadores frequentes. A “adopção” do CRE por um número crescente de professores correspondeu a uma “descoberta” progressiva da sua congruência de modos operativos de o utilizar, do reconhecimento de um saldo positivo entre as vantagens e os custos de utilização. Definiu-se, assim, um percurso apropriativo (individual e colectivo), não linear e complexo. O efeito de retroacção das práticas dos alunos sobre as práticas e representações dos profesores constituiu um dos aspectos mais interessantes e originais do processo de desenvolvimento do CRE. A passagem de uma situação, inicial, de algum alheamento e incompreensão, para uma visão valoriza e um acréscimo de utilização, por parte dos professores, tem a “marca” dos alunos. Estes foram um elo fundamental de ligação entre o CRE e os professores constituiram-se como um dos recursos fundamentais para construir e consolidar esta inovação. A apropriação do CRE pelos alunos e a influência retroactiva das suas práticas sobre o percurso apropriativo da inovação, pelos professores, constituem processos interdependentes. Na sua base esteve uma estratégia deliberada da equipa que concebeu e geriu a inovação. Esta base teve como destinatários principais, e mais directos, os alunos. A valorização do CRE como espaço educativo informal preveniu a sua “escolarização” e favoreceu níveis elevados de adesão, por parte dos alunos. A adesão dos alunos legitimou” a inovação e favoreceu a sua apropriação pelos professores.


O trabalho na escola: entre o prazer e o enfado

Este texto desenvolve o ponto de vista do professor Rui Canário e de outros teoristas sobre o porquê do ensucesso dos alunos, o porquê de não trabalharem.
O autor irá desenvolver este tema em três pontos essenciais:
o Argumentar no sentido de mostrar que não estamos perante um problema recente que é intrínseco à forma e organização escolares;
o Ideia de que o trabalho realizado na escola constitui uma modalidade particular do trabalho humano. Sabes se o modo como os alunos encara o trabalho reside no processo de construção da sua relação com o saber e dos processos que são simultâneos da atribuição de um sentido para esse trabalho;
o Argumentar no sentido de mostrar que o trabalho dos alunos não é dissociável do trabalho exercido pelos professores. São duas dimensões interdependentes que só em conjunto, e de forma simultânea, podem mudar, o que convida a uma estratégia de aliança e não de confronto.
O autor dá-nos várias ideias sobre aquilo que pode causar o desinteresse do aluno pela escola.a primeira coisa foi esclarecer que este não é um problema novo.
Os alunos, por tudo o que fazem dentro da escola, tendem a ser colocados como problema social desta, por parte dos professores.
Desde o regime Salazarista que os alunos já estavam colocados no centro das atenções por se manifestarem rebeldes no cumprimento dos seus deveres.
Num congresso organizado pela D. Virgínia Gersão as causas desta rebeldia eram, entre outras: a excessiva liberdade de que gozam em casa, a ausência de idealismo dos alunos,...
No fundo, segundo a visão de _Mário dionísio:, o queestá em causa na organização do trabalho escolar é substituir o critério de obrigação pela necessidade.
Seguindo a ideia de que o problema estaria na escola, baseia-se no facto de a escola ter vindo a ser submetida a uma crítica constante e demolidora, por parte dos mais instruídos e, teoricamente mais próximos da cultura escolar e mais esclarecidos sobre os seus benefícios.
Pensando se o problema não estará nos professores, Popper refere que muitos professores estão infelizes no seu trabalho, e que isso interfere com o aluno. Este autor refere que o melhor seria desembaraçar-nos desses professores. Porém, isto cada vez se mostra mais exequível, pois na prática ficaríamos quase sem professores!
O problema dos professores é o mesmo problema dos alunos, que convida a uma aliança entre ambos. Nesta perspepctiva, os professores só podem resolver o seu problema modificando a forma e o conteúdo do trabalho escolar que a escola tradicionalmente atribui aos alunos.
Podemos fazer com que os alunos se interessem mais pelo seu trabalho na escola. Um exemplo é incentivando-os com a escrita. A escrita implica o domínio da linguagem verbal, que está no centro das aprendizagens escolares e contitui, um instrumento priveligiado, enquanto meio para promover a expressão e a “produção de si”. Isto contribui para um processo de desalienação do trabalho escolar.
A alienação do trabalho escolar exprime a relação entre o trabalho dos alunos e o dos professores.

Sem comentários: